O professor Francione afirma que o “Direito Animal” deveria estar voltado para a abolição incremental da condição de propriedade dos animais não-humanos, e classifica como equivocada a tendência que os advogados do “Direito Animal” têm de se concentrar em casos envolvendo crueldade, guarda de animais de estimação, tratamento veterinário inadequado e arranjos para que nada falte ao “pet” depois que seu dono morrer.